A luta de quem conseguiu que todos os dias sejam o Dia da Consciência Negra
“Lembro dos queijos lindos que ficavam em cima das mesas de café, mas que eu não podia tocar; pois ela marcava com um risco de faca, para saber se a negrinha ia mexer. Ela era portuguesa!”. O depoimento de Marinete Ferreira, 64 anos, parece ter sido extraído de um livro de história, mas é uma…