Levantamento, feito com 5 mil mulheres em 10 países, revela que 51% das entrevistadas estão menos otimistas sobre suas perspectivas de carreira. Estresse, esgotamento e piora da saúde física e mental foram alguns dos motivos apontados pelas participantes. Muitos relatos das profissionais também indicaram que, desde o início da crise sanitária do coronavírus, houve quedas na satisfação no trabalho, motivação e produtividade. Outro ponto que chama a atenção é que mais da metade delas espera deixar o emprego atual dentro de dois anos ou já está à procura de uma nova colocação profissional. Quase um quarto pode deixar a força de trabalho para sempre.
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Fonte: Portal Mulher 360º