Há consenso na afirmação de que a pandemia da COVID-19 escancarou as desigualdades já existentes no Brasil. E quando o tema é abordado por profissionais da área da educação, elas e eles desenham um quadro de desalento das crianças e adolescentes brasileiros, principalmente pelo fato da modalidade EAD ter sido assumida, praticamente, como única estratégia de atendimento aos estudantes, que, via de regra, têm muitas dificuldades para acessar as plataformas digitais, não possuem dispositivos eletrônicos e nem tão pouco acesso à internet. Além disso, suas famílias, sobrecarregadas, encontram muitas dificuldades para organizar tempo e espaço nas residências para acompanhar as crianças menores que demandam maior atenção durante a realização das atividades escolares.
Clique aqui para acessar a matéria completa.
Fonte: Geledes