Segundo levantamento da Fundação Cultural Palmares (2019), estima-se que há no Brasil 3.524 grupos remanescentes de comunidades de escravizados que lutaram e resistiram nos chamados quilombos. As comunidades quilombolas preservam até hoje a memória e as raízes culturais afro-brasileiras. No mês em que se comemora a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (13/07/1990), é importante lembra que é preciso garantir uma infância plena às crianças quilombolas, com acesso à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. A luta por Infâncias Livres e Plurais para todas e todos é uma luta do Àwúre, projeto do MPT, OIT e UNICEF.
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