Matheus de Araújo Moreira Silva, de 26 anos, morador de uma comunidade quilombola de Feira de Santana, na Bahia, conseguiu entrar no curso de Medicina na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, depois de quatro anos tentando ser aprovado. Matheus estudou por conta própria, sem cursinho, em uma casa sem energia elétrica e sem acesso à internet. O jovem, no entanto, se incomoda ao ver seu esforço usado para exaltar a meritocracia e por quem critica um suposto “vitimismo negro”.
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Fonte: Revista Forum