A exposição “Encruzas Afetyvas” é fruto de uma residência artística proposta pela Núclea de pesquisa Tranzborde, um “terrytoryu dissidente onde desliZan y enrrayzan produções artística”, segundo uma autodescrição. A residência tinha como premissa uma investigação coletiva conduzida por artistas orientadorus a partir do livro “Pedagogias da encruzilhada”, de Luiz Rufino. A chamada era aberta para artistas que tinham vivência com a experiência de terreiros de matrizes afro-indígenas e que gostariam de investigar uma certa fronteira entre o rito e arte, entre o afeto, as memórias íntimas e a encruzilhada, o ponto de encontro. Todas as pessoas que responderam o chamamento são racializadas e trans.
Clique aqui para acessar a matéria completa.
Fonte: Periferia em Movimento