No início, as rodas de bordado pareciam uma terapia. Depois, elas se tornaram espaço de conversa, de autoconhecimento. Até que se transformaram em ativismo, em construção comunitária. Mas tudo isso naqueles pontinhos colocados de maneira livre sobre um tecido qualquer? Sim, esse é o papel da arte e o grupo de 15 mulheres da periferia de Campinas (região do Jardim São Judas) comprovam como o bordado as ajuda a transformar suas realidades.
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Fonte: Correio