Os incêndios são golpe duro para os kaiowá. As casas de reza abrigam o chiru, instrumento religioso vital. Ultimamente, dezenas deles têm virado cinzas. O antropólogo Fábio Mura, professor da Universidade Federal da Paraíba, que estuda o chiru, explica que ele tem formato de cruz ou vara e é passado por gerações em séculos. O nome vem da árvore de que é feito — em português, pau-de-bálsamo.
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Fonte: Extra