Estimativas preliminares da OIT indicam que no pior momento da crise, no segundo trimestre de 2020, cerca de 23 milhões de pessoas passaram para o teletrabalho na América Latina e no Caribe. Como em outras partes do mundo, essa modalidade surgiu como um mecanismo para garantir a continuidade de certas atividades econômicas e, com ela, da relação de trabalho. A análise da OIT afirma que embora o trabalho a partir do domicílio existisse antes da pandemia, abrangia principalmente os(as) trabalhadores(as) autônomos(as) ou, em situações especiais, era combinado com o trabalho no estabelecimento, “mas no contexto da quarentena passou, em muitos casos, a ser a modalidade exclusiva de trabalho ”.
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Fonte: OIT Brasil