Ao se tornar o primeiro país a aplicar vacinas “made in” América Latina, Cuba deixou para trás o homem mais rico do subcontinente, o magnata mexicano Carlos Slim, que financia a parceria entre México e Argentina para fabricar vacinas da AstraZeneca para toda região (com exceção do Brasil). Pelo acordo, a Argentina fica responsável pela fabricação do IFA, enquanto a finalização ocorre no México. Porém, as doses só chegaram aos braços latino-americanos em junho, após três meses de atraso na linha de envase mexicana (e um mês depois de Cuba). O Brasil deve chegar em terceiro na corrida regional, quando a Fiocruz começar a entregar, em outubro, os primeiros lotes de AstraZeneca com IFA nacional. O laboratório público ligado ao Ministério da Saúde já entregou 70 milhões de doses até agora, mas todas com matéria-prima chinesa. Já o Butantan vai entregar só em 2022 as doses da Coronavac com insumo feito em São Paulo.
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Fonte: Repórter Brasil