Sem água, sem banheiro, sem cama. Um barraco de lona cercado de mato, sem qualquer proteção contra cobras e animais selvagens. Quando chovia, o chão de terra era alagado pelo córrego que passava logo atrás. Para matar a sede, era preciso pegar água de uma cisterna – imprópria para o consumo humano. Era assim que Gisele estava sobrevivendo e trabalhando como cozinheira quando foi resgatada em condições consideradas análogas à escravidão, em uma fazenda em Novo Progresso, no Pará. Pior: seus filhos, de 9 e 10 anos, estavam com ela, vivendo havia quatro meses nas mesmas condições degradantes. O menino mais velho, que brincava com um trator de plástico no barraco, há três anos era destaque na escola, participando do projeto Soletrando da Secretaria Municipal de Educação.
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Fonte: Repórter Brasil