Casos de intolerância religiosa são comuns no país, mas no Rio têm uma característica que chama a atenção: o envolvimento de traficantes em perseguições, principalmente a praticantes de religiões de matriz africana. De acordo com a Comissão Permanente de Combate às Discriminações e à Intolerância da Alerj, 177 denúncias, entre agressões e ameaças, foram feitas em 2019 e 2020. As denúncias mais recentes são de comunidades Cidade Alta, Vigário Geral, Parada de Lucas, Cinco Bocas e Pica-Pau, na Zona Norte do Rio, onde traficantes formaram o chamado “Complexo de Israel”.
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Fonte: Portal O Dia