Após um trabalho que exigiu 10 meses de investigações, visitas a oito aldeias, seis reuniões externas, 44 pessoas ouvidas na Assembleia Legislativa e outras 36 ouvidas em diligências, mais de 10 mil páginas em 10 volumes de processo e mais 13 anexos, a CPI da Desnutrição e Mortalidade Indígena criada em 2005 pela Assembleia Legislativa e a repercussão mundial que o fato (quase 40% das crianças da Reserva Indígena esquálidas e literalmente morrendo de fome) causou trouxe melhorias nos indicativos.
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Fonte: Portal Progresso