As vítimas foram assassinadas com tiros no rosto e tiveram os corpos cortados, segundo relato de indígenas à Júnior Hekurari, presidente da Associação. Os suspeitos teriam fugido, mas ainda há outro grupo de invasores fortemente armado na região. Um ofício sobre o caso foi enviado à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Ministério Público Federal (MPF), Ministério dos Povos Indígenas, Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Exército Brasileiro e Polícia Federal.
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Fonte: G1