Aos 4 anos, Jósimo Constant deixou a aldeia Barão, em Mâncio Lima (no Acre, já na fronteira com o Peru), e apenas se comunicava em Kãdeyruya, língua originária do seu povo Puyanawa. Aos 7, já em Cruzeiro do Sul, onde a família pôde estudar, aprendeu o português. “Tinha apenas algumas noções da língua até então”, lembra o hoje antropólogo, que, aos 32, acaba de ser contemplado com uma bolsa de doutorado em ciência política, nos EUA. Em breve, ele deverá ser o primeiro doutor da história de seu povo.
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Fonte: Portal Uol