A decisão foi tomada no âmbito de uma ação do Ministério Público do Trabalho contra o presidente da instituição. Segundo investigações do órgão, Camargo é responsável por perseguição político-ideológica, discriminação e tratamento desrespeitoso. Além do afastamento do dirigente, o MPT solicitou também que a Fundação Palmares seja impedida de submeter ou tolerar a exposição de trabalhadores a atos de assédio moral praticados por qualquer de seus gestores. Cobrou ainda que seja realizado, no prazo de 180 dias, um diagnóstico do meio ambiente psicossocial do trabalho, por profissional da área de psicologia social.
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Fonte: Portal G1