Os dados foram revelados pelo Fantástico na noite do último domingo (16) e mostra que as células neonazistas cresceram nas cinco regiões brasileiras, nos últimos três anos. Adriana revela ainda que existem semelhanças entre os grupos neonazistas. “Eles começam sempre com o masculinismo, ou seja, eles têm um ódio ao feminino e por isso uma masculinidade tóxica. Eles têm antissemitismo, eles têm ódio a negro, eles têm ódio a LGBTQIAP+, ódio a nordestinos, ódio a imigrantes, negação do holocausto”, revela em entrevista ao Fantástico.
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Fonte: Notícia Preta