As religiões de matriz africana, trazidas ao Brasil pelos africanos escravizados, ganham novo sentido e perspectivas no século 21 ao serem resgatadas por jovens que decidiram se conectar ao sagrado. Essas religiões — que incluem umbanda, candomblé, tambor de crioula, jarê e outras — são praticadas principalmente por jovens. Apenas 2% dos umbandistas e candomblecistas possuem 60 anos ou mais, segundo dados de pesquisa feita em 2020 pelo instituto Datafolha.
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Fonte: UOL