O Ministério Público do Trabalho vive hoje em dois mundos com extremos contrastantes e opostos. De um lado, a realidade dos trabalhadores que cumprem horas e mais horas de jornada sem receber quase nada por isso, no trabalho análogo à escravidão. Do outro, o futuro bem presente que se apresenta na prática da discriminação algorítmica e do cybervetting, a vigilância digital exercida pelo empregador tanto para contratar quanto para demitir um trabalhador – dois exemplos das muitas expressões do trabalho na sociedade da informação sob o comando de algoritmos e inteligência artificial.
Clique aqui para acessar a matéria completa.
Fonte: Conjur