A pandemia revelou deficiências graves que amplificaram o impacto da crise, ao mesmo tempo que se gerou um retrocesso na cobertura da seguridade contributiva e os regimes não contributivos foram submetidos a fortes pressões que serviram para fazer face à perda de renda e mitigar a aumento da pobreza. O fortalecimento da proteção social, a universalização de sua cobertura e a melhoria de sua governança continuarão a ser decisivos, afirma um novo estudo da OIT.
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Fonte: OIT Brasil