A lista apresentada agora a pouco, logo depois de uma série de reuniões virtuais entre interlocutores sociais da OIT inclui outros 39 países ao lado do Brasil como Bolívia, Haiti, Guatemala Myanmar, El Salvador, Turcomenistão e China. A próxima fase é apontar os 20 casos mais graves, a partir de reuniões com organizações de trabalhadores com a Comissão de Aplicação de Normas, durante a Conferência Internacional do Trabalho, em junho.
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Fonte: Veja Abril