Existem muitos estudos que se dedicam a compreender os efeitos do racismo na subjetividade de crianças negras, então é a partir da leitura dessas produções acadêmicas que podemos entender o quanto as pessoas negras, ao chegar à fase da adolescência, já vivenciaram muitos momentos de desvalorização de sua cor de pele, traços e capacidade intelectual —muitos deles, ocorridos no ambiente escolar. A chegada da puberdade gera intensas mudanças físicas —independentemente da questão de raça —, contudo, o modo como cada indivíduo lidará com as alterações em sua corporeidade é atravessado pelos marcadores sociais.
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Fonte: Uol Viva Bem