A área de 22 hectares é reconhecida como patrimônio cultural da Bahia pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico da Bahia, o Ipac. Também teve seu tombamento provisório e emergencial decretado pelo Iphan. O endosso das instituições, contudo não tem sido o bastante para conter as sucessivas investidas da Penha Papéis e Embalagens, que se diz proprietária das terras, apesar de o terreiro ter a escritura.
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Fonte: Carta Capital