A proposta, aprovada pelo Congresso, prevê uma espécie de “bônus” para as legendas que mais conseguirem votos para candidatos dessas duas categorias. Se a regra estivesse em vigor, os valores poderiam chegar a R$5,9 milhões a mais para custeio de publicidade, cabos eleitorais e viagens. Na América Latina, o Brasil é o antepenúltimo país em questões de representatividade, ficando apenas na frente do Chile e do Paraguai. A medida tem sido vista com bons olhos por parlamentares e especialistas mais efetiva do que as atuais cotas de candidatos para aumentar a presença de mulheres e negros no Legislativo do País.
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Fonte: Notícia Preta