Para falar sobre Iorubá, Ìdòwú Akínrúlí canta. O artista nigeriano segura na mão um Erukê, objeto de proteção africano, e cumprimenta a plateia. Ao lado dos pesquisadores Adinelson Farias de Souza Filho, Mestre Cica de Oyó e Kayzee Fashola, o grupo debateu a contemporaneidade do Iorubá nas diásporas africanas durante a 11ª Semana da África da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). A conversa aprofundou o debate sobre o Iorubá, lembrando o público que a língua, além de estar presente nas religiões de matrizes africanas, é parte dos povos Yorùbá, que vivem em países como Nigéria, República do Benin, Gana e Togo. Pesquisador de Língua, Cultura e Literatura Iorubá, Adinelson chama o idioma de “um gigante conjunto cultural”. Ele pesquisa os aspectos de sua tradição e os seus desdobramentos no desenvolvimento sociocultural e na educação da cidade de Salvador.
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Fonte: Nonada