O projeto teve início em 2015 e é um piloto de uma nova metodologia proposta pela CPT. Em um primeiro momento, foi realizado um diagnóstico para identificação dos municípios e das comunidades vulneráveis ao trabalho escravo no sudeste paraense. Com base em banco de dados sobre trabalhadores resgatados, visitas e entrevistas com diversos atores, foram selecionadas previamente comunidades nos 3 municípios. Depois disso, a partir de 2018, a pastoral realizou visitas a diversas instituições do poder público municipal nas três cidades, para articular a formação das redes. O objetivo é sensibilizar agentes públicos e da sociedade civil para que as políticas públicas municipais sejam direcionadas prioritariamente a famílias de trabalhadores vítimas da escravidão ou em situação de vulnerabilidade. As condições de pobreza acabam favorecendo o aliciamento e empurram os trabalhadores para situações degradantes de trabalho.
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Fonte: Assessoria de Comunicação Ministério Público do Trabalho (PA/AP)