Soteropolitana, em 2020, ela foi eleita uma das 100 pessoas afrodescendentes mais influentes do mundo por uma premiação anual apoiada pelas Nações Unidas. A nomeação é resultado de sua longa atuação na proteção dos Direitos Humanos. Em seus 17 anos de atuação no Ministério Público da Bahia, ela tem criado mecanismos para ampliar o debate sobre racismo, violência contra mulher e intolerância religiosa e facilitar o registro de ocorrências desses crimes.
Clique aqui para acessar a matéria completa.
Fonte: Uol