De acordo com o Ministério da Economia, apenas 5% do total de pessoas resgatadas do trabalho escravo são mulheres. Essa condição de minoria contribuiu para que elas permanecessem invisíveis e, por isso, organizações da sociedade civil e instituições do poder público têm prestado pouca atenção às questões de gênero relacionadas a essa violação de direitos humanos. O resultado disso é que as especificidades decorrentes da questão de gênero se mantêm há décadas obscurecidas e, até mesmo, desconsideradas pelas políticas públicas dedicadas à erradicação do trabalho escravo no Brasil, reforçando desigualdades.
Clique aqui para acessar a matéria completa.
Fonte: Delta87.org