As moradoras da periferia de São Paulo integram o grupo de pessoas que enfrentam o Alzheimer e outros tipos de demência em um contexto de vulnerabilidade social. Estudo feito por pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) mostrou que regiões mais pobres do Brasil seriam as principais beneficiadas se fatores de risco para demência, como baixa escolaridade e hipertensão, fossem reduzidos por meio de políticas públicas eficazes. Um levantamento publicado este ano pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) revelou que aproximadamente 77% dos idosos brasileiros com demência não receberam o diagnóstico. As mulheres foram 60% da amostra e tiveram uma prevalência da doença mais alta que os homens: 6,8% nelas, para 4,6% neles.
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Fonte: Jornal de Brasília