A determinação veio da Agência Nacional de Segurança Viária do país, e obrigará os futuros motoristas argentinos a estudar assuntos importantes como desigualdade entre homens e mulheres, machismo estrutural, misoginia, feminicídio e a presença da mulher no setor de transportes. A violência contra a mulher, se é recorrente em todas as esferas sociais de um país, também se faz presente no trânsito, e o uso do curso para habilitação como meio para se ensinar sobre identidade e violência de gênero, entre tantos outros temas dentro do universo, é um exemplo interessante sobre como combater problemas estruturais.
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Fonte: LGBT News Br