Por meio dos subprojetos, a iniciativa busca recuperar áreas degradadas, proteger nascentes e córregos e incentivar o uso de fontes de energia limpa. E, também, aumentar a participação das comunidades beneficiárias na biodiversidade da cadeia produtiva. Isso será feito por meio do fortalecimento das ações das redes de sementes e mudas nativas do Cerrado, além da implantação de hortas agroecológicas e sistemas agroflorestais. O investimento é de US$ 930 mil, que serão gerenciados pelo Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas. O projeto é financiado pelo Mecanismo de Doação Dedicada para Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais, DGM, e recebe recursos dos Fundos de Investimento para o Clima – Programa de Investimento Florestal.
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Fonte: Agência ONU