Em 2002, a Uneb (Universidade do Estado da Bahia) foi a segunda universidade brasileira a adotar cotas raciais. Em 2018, passou a ter 73,4% do seu corpo discente autodeclarado preto ou pardo, tornando-se uma das poucas universidades a quase equiparar o perfil étnico de seus estudantes ao da população de seu estado – o mais negro do país, com 76,7% de negros, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Após a pandemia, contudo, houve uma queda na presença destes alunos. Em 2021 eles correspondiam a 68,8% dos graduandos, segundo o anuário da instituição.
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Fonte: UOL