No formato de vídeos curtos ou longos, os sujeitos indígenas compartilham suas vivências sobre o trânsito entre o mundo indígena e o mundo dos brancos, suas formações, atuações artísticas e ativismos. Hipamaali, ou Braulina, por exemplo, relata sobre os conflitos na comunicação, nos regimes econômicos, na identificação dos referenciais para a vida diária, distintas de seu modo de viver e agir. O trânsito, porém, não lhe diminui a identidade Baniwa, mas fortalece, pois lhe prepara para compartilhar com seu povo o que aprende na cidade.
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Fonte: Uol




