A ação é devido à morte dos jovens Bruno Barros e Yan Barros, tio e sobrinho, que foram entregues a traficantes locais por trabalhadores do Atakadão e que foram encontrados mortos alguns dias depois de serem abordados pelos seguranças do local. Caso seja aprovada pela Justiça, o valor será direcionado para um fundo de enfrentamento ao racismo e criação de políticas públicas para a população negra do estado.
Junto à multa de R$200 milhões, a Defensoria Pública pede que seja criado um plano de combate ao preconceito e discriminação racial pelo Atakadão Atakarejo, com treinamento dos funcionários da rede de supermercados em todas as unidades a cada seis meses.
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Fonte: Notícia Preta