A indígena Alessandra Korap, 38, percorre quilômetros todos os dias para visitar aldeias do território munduruku e conversar com mulheres sobre os impactos invisíveis do garimpo ilegal. Além do rastro de destruição observado nas imagens de rios secos, a extração ilegal do ouro nas terras indígenas yanomami, kayapó e munduruku tem provocado contaminação do leite de mulheres que amamentam, interrupção de gestações e doenças. Relatos de abusos sexuais e medo de perder filhos adolescentes para a corrida pelo ouro são frequentes.
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Fonte: Portal UOL