Trata-se da primeira mostra individual do artista, que traz ao público uma reflexão sobre a “gira”, que, na umbanda, representa a reunião de vários espíritos incorporados em médiuns. A ideia de Cipriano é instigar o espectador, celebrando a maneira de cantar e pintar a vida, descolonizar a mente e promover a arte afrodescendente, a fim de escrever uma história que revisita os antepassados por intermédio da criação artística como conhecimento e direito humano.
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Fonte: UFIJ