Ela caminhou por linhas tortuosas do mapa da América Latina. Saiu da periferia de Guarulhos, atravessou o Caribe para estudar artes visuais em Cuba, reencontrou-se na Bolívia, fixou-se na Argentina. Ela queria conhecer o mundo, atingir corações, fazer sorrir e chorar. Shirlene Oliveira nasceu para o tango. Morando desde 2012 em Buenos Aires, a mulher de 35 anos canta com um castelhano invejável, mas o país parece não lhe escutar a ousadia, surdo para os sons dos povos originários e afrodescendentes, cujo DNA não veio em um barco europeu.
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Fonte: Uol Notícias