Confrontadas por denúncias de fraudes no sistema de cotas e por reivindicações dos movimentos negros, universidades públicas decidiram criar bancas para avaliar a autodeclaração dos candidatos, documento no qual o estudante diz ser preto ou pardo para ter direito às ações afirmativas. Em alguns casos, as instituições promovem até cursos e oficinas para capacitar os avaliadores para a identificação.
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Fonte: Folha de SP