Os homens, segundo a comunidade, são participantes do bloqueio na BR-101. “As mulheres fizeram uma barreira no portão para impedir a entrada, foi uma confusão, uma coisa horrível”, lembra Gorete. Depois disso, os próprios homens desfizeram o bloqueio, mas o medo seguiu. “Eles começaram a passar buzinando, fazer xingamentos, chamar de negro, falar que a gente era sem terra”, conta Gorete. “As crianças querem sair para brincar e a gente tem até medo. A se gente se sentiu desprotegido, inútil, sem liberdade de expressão”, complementa.
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Fonte: Nd+