Apesar de o garimpo nas terras Yanomami acontecer há décadas, pesquisadores afirmam que a atividade está mais violenta desde 2018, principalmente contra meninas e jovens indígenas, que têm sido aliciados em troca de comida, bebida alcoólica e armas de fogo. Apesar de as comunidades Yanomami mais impactadas serem, segundo os pesquisadores, Waikás, Homoxi, Kayanau e Xitei, todas situadas no lado roraimense da reserva, é nas regiões de Parima e Aracaçá que tem ocorrido os piores relatos de estupro e violência sexual.
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Fonte: Mongabay