Esse movimento de “ocupação” das áreas centrais da cidade pela cultura hip hop e, consequentemente o rap, segundo o pesquisador, foi emblemático nos anos 1980. Como docente de escola pública e morador da periferia, Ricardo Plácido sempre trabalhou com a cultura hip hop e o rap em sala de aula, o que o levou a pesquisar o tema em um estudo de mestrado desenvolvido na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. O trabalho Territórios negros: cartografias e etnicidades na experiência do Rap paulistano (1970-1990) aborda os diversos aspectos do rap e da cultura hip hop, desde suas origens até as formas de ocupação da cidade. O estudo teve a orientação do professor Francione Oliveira Carvalho.
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Fonte: Jornal da USP