O segundo dia do julgamento histórico no Supremo Tribunal Federal (STF) do “marco temporal”, tese jurídica que restringe demarcações de terras indígenas, mais uma vez chegou ao fim sem a leitura dos votos dos ministros e deve ser retomado na próxima quarta-feira (8). O destaque foi a fala do procurador-geral da república, Augusto Aras, que se posicionou contra a criação de jurisprudência baseada no critério do “marco temporal”, mas propôs que processos semelhantes em outros tribunais sejam analisados caso a caso.
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Fonte: Brasil de Fato