“Viemos pra fazer história e estamos fazendo. Nosso povo resiste e está vivo”, afirmou Jean Crendo, do povo Xokleng, da Terra Indígena Ibirama-La Klãnõ (SC), durante a explosão de alegria que tomou conta dos povos indígenas logo após o procurador-geral da República, Augusto Aras, dar seu parecer contrário à tese do marco temporal e a favor da demarcação do território cujo processo de repercussão geral influenciará em todos os processos demarcatórios do país. Depois do posicionamento de Aras, o Supremo Tribunal Federal (STF) anunciou que o julgamento do “marco temporal” será retomado na próxima quarta-feira (8), abrindo com a exposição do relator do processo, ministro Edson Fachin. O julgamento se arrasta desde a última semana de agosto.
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Fonte: Amazônia Real