As apurações demonstram a existência de uma associação criminosa, voltada a estabelecer o monopólio da exploração sexual de travestis e transexuais nos dois municípios, mediante a utilização de graves ameaças e lesões corporais graves contra quem tenta praticar a prostituição de forma independente do grupo criminoso. Também foi comprovado que o consórcio explora uma grande rede de prostituição envolvendo travestis e transexuais, bem como financia procedimentos estéticos realizados clandestinamente e de forma ilegal.
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Fonte: MPT