As contribuições das indígenas e quilombolas resultam em políticas e legislações eficientes que refletem as realidades vivenciadas por elas em seus territórios de origem. É o caso de Maria José Brito de Sousa, uma mulher quilombola de São José de Icatu, território localizado entre Mocajuba e Baião, no Pará. Mãe de sete filhos, avó de 12 netos, Maria José participa de mobilizações por moradia, agricultura familiar e é tão fascinada por manifestações culturais que sempre inicia as suas falas públicas com composições próprias ou cantos ancestrais de resistência. Uma liderança em sua comunidade, ela conhece como ninguém os desafios que a população quilombola brasileira vive com violências relacionadas a território, gênero, racismo, poluição ambiental, desmatamento e ausência de políticas públicas que atendam às especificidades das mulheres e meninas quilombolas no Brasil.
Clique aqui para acessar a matéria completa.
Fonte ONU Mulheres