Passam-se os anos e, apesar de avanços sociais, centenas de praticantes da umbanda e do candomblé sofrem ataques constantes por suas crenças e lutam pela liberdade de fé. Segundo dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 0,2% dos moradores do Distrito Federal seguem religiões de matrizes africanas e lideram o ranking de crimes de intolerância religiosa, representando 59% dos casos, entre 2015 e 2019 — segundo dados da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa, ou por Orientação Sexual, ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência do DF (Decrim).
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Fonte: Correio Braziliense