Em Salvador, estão 1.738 terreiros de Candomblé, calcula a Associação Brasileira de Preservação da Cultura Afroameríndia (AFA). Sem desrespeitar os mistérios reservados aos iniciados, há templos que abrem as portas à comunidade externa. Para quem promove esse movimento, é uma tentativa de contar a própria história e desatar os nós do racismo que violenta a religião.
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Fonte: Correio